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Então pronto...

Ainda bem cedo, aqui dei a entender que o sentido do meu voto nas eleições autárquicas que se avizinham seria uma decisão essencialmente racional, dada a abundância das dúvidas e perguntas por responder. A sua natureza seria pois a de uma escolha o mais esclarecida possível, independentemente do apelo da família política, digamos, "natural". Agora que já se conhecem os programas, as listas e os métodos de cada uma das forças em presença, decidi subscrever a candidatura de Joaquim Valente à Câmara da Guarda. As razões são essencialmente duas: 1º é aquela que, apesar das dúvidas que noutro momento suscitei e que mantive até agora, tem condições para protagonizar um novo ciclo político na cidade e, porque não, na região; 2º um segundo mandato do actual presidente da Câmara é a situação que melhor defende os interesses da Guarda, de acordo com as prioridades apresentadas.

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