domingo, 22 de abril de 2007

Imagens da Guarda - 2




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terça-feira, 17 de abril de 2007

Imagens da Guarda - 1


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sexta-feira, 13 de abril de 2007

Gosto mais do Tarantino

Uns patuscos covilhanenses não gostaram nada que aqui fosse dita a verdade acerca do que esconde a propalada designação "Beira Interior". Que tomaram como um ataque aos santinhos da paróquia. Portanto, as minhas advertências quanto a esta nova centralidade de facto, que a Covilhã quer impor à sua volta, têm toda a razão de ser. Eis um novo e inconfessado hinterland, que tem esta legião de patetas ao serviço, daqueles sempre prontos a achar que são o centro radioso do mundo. O que significa que, ofuscados por tal potentado, os demais se devem limitar a invejá-lo ou a denegri-lo. Chama-se a isto, no mínimo, provincianismo crónico. No máximo, patologia persecutória. Vai daí, abriram uma guerrazinha privada a quem ousou "desafiar" os seus totens. Já aqui denunciei vários fundamentalismos. Faltava mais este, aqui tão perto. Rapaziada, da minha parte levarão uma boa e sonora gargalhada e um agradecimento pelos encómios publicitários.

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Incursões



A Serra da Estrela, ontem à tarde, durante uma trovoada com queda de granizo.

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quarta-feira, 11 de abril de 2007

Habemus cinema

(via "Cine Estúdio Oppidana")

Uma boa notícia para os entusiastas do cinema e para a Guarda. Reabre hoje o Cine-Estúdio Oppidana. Depois de um ano encerrado, após a distribuidora Lusomundo não ter renovado o contrato de exploração que mantinha com a Câmara. Significativamente remodelado - graças a obras que representaram um investimento na ordem dos 100 000 euros - o espaço é agora gerido pela empresa municipal CulturGuarda, que assegurará uma programação independente e diversificada, segundo os responsáveis. E cujo figurino se manterá até à abertura das salas previstas nos futuros espaços comerciais da cidade. O filme inaugural - exibido até dia 15 - será "O Labirinto do Fauno", de Guillermo del Toro, aclamado na última edição do Fantasporto. Toda a informação sobre a sala e programação poderá ser encontrada no weblog respectivo.

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Um embuste chamado Beira Interior

De há uns anos para cá - e já se verá porquê - instituiu-se no jargão regional a designação BEIRA INTERIOR. Para designar uma realidade que corresponde, grosso modo, aos distritos da Guarda e Castelo Branco. É evidente que tal sectorização não tem qualquer correspondência real a nível administrativo, na geografia, na demografia, na cultura, na orografia, no clima, nas tradições, na economia. Em suma, trata-se de uma divisão puramente artificial, que aproveita aos interesses expansionistas da Covilhã. A nível político, tal como as trapalhadas da Comurbeiras ilustram - essa fantasia unipessoal do Presidente da Câmara covilhanense, herdeira de uma regionalização que o país chumbou em 1999. A nível económico: todas as empresas com a designação social "beira interior" estão sediadas na Covilhã e concelhos limítrofes. Na Guarda, nem uma. Porque será? A nível da opinião pública: só os jornais da Covilhã e "O Interior" promovem abertamente a "Beira Interior (S.A.)". Que interesses espreitam por detrás? Evidentemente, só à Covilhã interessa esta fábula. Pois assim desvaloriza as capitais de distrito confinantes a poderá afirmar-se como potência regional. Sem nada que o justifique, diga-se de passagem. E não se diga que esta minha posição - sendo cidadão da Guarda - advém de qualquer regionalismo atávico. Trata-se de um alerta, que decerto merece a concordância de vastos sectores da população, para os perigos desta designação artificiosa e do que ela esconde. A Guarda tem tradicionalmente maiores ligações com Viseu e Coimbra. Com quem deveria reforçar os laços. E mesmo com o eixo transfronteiriço até Salamanca. Em suma: existe a Beira Alta e a Beira Baixa. Não é por nada. Para quê complicar?

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segunda-feira, 2 de abril de 2007

Esplendor no céu


De visita ao "Cântaro Zangado", descobri esta imagem, obtida na Serra da Estrela. Mais palavras para quê?

Jornal Cidade Mais
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