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Às três tabelas

Há dias fui passar um bocado da tarde a um conhecido salão de jogos da Guarda. O propósito era claro: tentar exercitar, chamando-a de mansinho, a perícia de outras épocas no chamado bilhar livre. Pode-se dizer que a rondei com êxito. E percebi até onde pode chegar a persistência de uma verdadeira aprendizagem. Sobretudo quando se trata de uma técnica, de uma gestão adequada de procedimentos, com vista a um resultado preciso. Aquela imagem da bicicleta serve perfeitamente. Uma vez que se aprende, nunca mais se esquece. Durante esse tempo, de taco na mão, cruzei-me com várias pessoas que já não via há muito e cuja saudação efusiva foi recíproca. Gente normal, com gestos amplos, sem tiques. Sem o enfatuamento de outros universos que periodicamente frequento...

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