Manobras de diversão
(Reedição de um texto de 4.10)
Recentemente, escrevi um post intitulado "Verão Quente" a propósito da celeuma levantada por uma crónica de Madalena Ferreira no jornal "Terras da Beira", com o título "Matou-se". Sobre o assunto, em condições normais, nada mais teria a acrescentar. Todavia, na sua crónica de 04.10 no jornal "O Interior", António Ferreira comenta este tema. A certa altura, referindo-se àquele texto, afirma que aí revelo "que o político visado é mesmo um autarca, e da Guarda, tratando-se do próprio presidente da Câmara" (sic)! Não sei que texto leu A. Ferreira, mas não foi seguramente esse, nem nenhum outro que eu tenha escrito. A conclusão é pois unicamente sua, fazendo-a passar por autoria alheia. O que, quero acreditar, tenha resultado de uma mera desatenção. Entretanto, uma semana depois, António Ferreira fez publicar, no seu espaço de opinião do mesmo jornal, uma explicação acerca do seu equívoco. O que, pela minha parte, encerra a questão em causa. Sobre a polémica de fundo, creio que está tudo dito.
Sobre o assunto, remeto para a carta aberta a António Ferreira, que Américo Rodrigues publicou no "Café Mondego". Está lá o essencial.
Recentemente, escrevi um post intitulado "Verão Quente" a propósito da celeuma levantada por uma crónica de Madalena Ferreira no jornal "Terras da Beira", com o título "Matou-se". Sobre o assunto, em condições normais, nada mais teria a acrescentar. Todavia, na sua crónica de 04.10 no jornal "O Interior", António Ferreira comenta este tema. A certa altura, referindo-se àquele texto, afirma que aí revelo "que o político visado é mesmo um autarca, e da Guarda, tratando-se do próprio presidente da Câmara" (sic)! Não sei que texto leu A. Ferreira, mas não foi seguramente esse, nem nenhum outro que eu tenha escrito. A conclusão é pois unicamente sua, fazendo-a passar por autoria alheia. O que, quero acreditar, tenha resultado de uma mera desatenção. Entretanto, uma semana depois, António Ferreira fez publicar, no seu espaço de opinião do mesmo jornal, uma explicação acerca do seu equívoco. O que, pela minha parte, encerra a questão em causa. Sobre a polémica de fundo, creio que está tudo dito.
Sobre o assunto, remeto para a carta aberta a António Ferreira, que Américo Rodrigues publicou no "Café Mondego". Está lá o essencial.
Etiquetas: comunicação social, polémica
Enviar um comentário