É de realçar a utilização intensiva das redes sociais pela candidatura de Joaquim Valente à Câmara da Guarda. Esta desmultiplicação por ferramentas de agregação como o Twitter ou o Facebook, entre outras, evidencia uma estratégia consentânea com o marketing político do momento. No entanto, não basta marcar presença nas redes, durante o período eleitoral, só porque é "moderno". Basta ir ao
site oficial da campanha e perceber como, neste propósito, a informação se pode resumir a propaganda. Nem sequer o programa eleitoral, um manifesto, ou a composição das listas lá estão para consulta! Sim, porque ainda há algumas abencerragens, como é o caso do escriba, que gostam de ver esses "pormenores", antes de decidirem o sentido do seu voto.
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